29 de fev. de 2008

Surf x Windsurf

O video fala em combate, mas não chega ter duelo. Apenas imagens de dois esportes matadores de ondas.

Brodinha

Luiza, minha filha. Na foto com 4 anos me ajudando a levar minha prancha de surf para casa. Totalmente no clima, ela vem aos poucos se interessando pelo mar. Agora com 10 anos já se anima a ir para o outside nadando comigo. Já se aventura nas ondas com uma prancha de bodyboard. Vamos ver se o interesse continua, sem pressão, e quem sabe rola um surf mais radical num futuro próximo. O importante e básico é se divertir (brincar) no mar.

28 de fev. de 2008

Desenho de surf

Na sequência das escavações arqueológicas que ando fazendo nas minhas coisas, achei alguns desenhos que fiz. Este aí, de 1980, ilustra uma manobra bem radical numa onda. Um snap back para dentro de um tubo. Óbvio que o surfista vai entubar, virar para a parede da onda de front side e sair do tubo!

Teahupoo

Pipeline é uma praia que exige respeito. Mas Teahupoo, exige respeito e algo mais! A violência desta onda não é para qualquer mortal encarar... Repare na grossura do lip!...



e


27 de fev. de 2008

Voando baixo

Será que pega um negócio destes? O cara plana afastado da água e o atrito da prancha na água é zero. Mas o que está submerso será que não cria um arrasto maior? Repare o outro windsurfista que vem ao lado. Parece que está com mais velocidade. Uma idéia no mínimo diferente.

26 de fev. de 2008

Caminhos

Traçamos nossos caminhos durante nossas vidas. Algumas passagens ficam registradas. Alguns dias ficamos meio parados, outros dias percorremos longas distâncias. O importante é descobrir caminhos novos que nos tragam aprendizado, alegria e felicidade. Os momentos legais que passaram, devem ser relembrados. Não como uma revisão permanente da vida, pois quem está em movimento deve olhar preferencialmente para frente. Mas como momentos importantes de realizações. No video abaixo, um belo vôo de asa delta que fiz, registrado num tracklog pelo GPS, sobreposto nos mapas do Google Earth. Um video que mostra passo a passo um voinho de distância numa asa delta. Janeiro de 2006. Gosto deste video.

25 de fev. de 2008

Girls

Não adianta! Homem pode ser mais forte, mais rápido, etc., etc. Mas esporte praticado por mulheres é sempre mais bonito.





24 de fev. de 2008

Piscina

Quando dizemos "o mar hoje está uma piscina", queremos dizer que não tem onda. Certo? Bom, então olha esta piscina no Japão. Altas ondas! É como poder voar dentro de casa.


+


23 de fev. de 2008

Surf Sul

Geralmente o surgimento de revistas especializadas em esportes são frutos do trabalho apaixonado de alguns praticantes de determinado esporte. A revista Surf Sul, editada em Florianópolis/SC no final dos anos 70 início dos anos 80 não foi diferente. Nomes como: Saul Oliveira Filho, Gilberto Arcari, Ricardo Arcari, Búrigo, André Lenzi, Bento Xavier da Silveira, Marreco, Pedroca, entre muitos outros, foram a base desta revista. A imagem ao lado é da capa da revista Surf Sul n.2, 1979 (está meio judiada, afinal fazem 28 anos que este exemplar da revista está guardado). A foto da capa é do surfista Walcir finalizando uma onda na Barra da Lagoa, na época que não tinha o atual quebra-mar e rolava altas direitas (perfeitas!) depois de uma frente fria com um terralzinho de vento do quadrante sul. A página central desta edição da Surf Sul, era um calendário do ano de 1980, com uma foto do Caxito entubando numa esquerda (foto a cores). No miolo, fotos de ondas de: Bichinho, Arizinho, Cuica, Filomeno, Paulinho Piu, Ciso, Nereu, Aldo, Paulo Raiser, Pedroca, Bita, Flávio Boabaid, Gugui, Xandi. E na página 19 rolou uma fotinho que o Saul tirou de mim, numa "penteada" no Santinho (foto ao lado). Bons tempos! Inspiração para seguir nas ondas. Sem a mesma explosão e agilidade de antes, mas com a mesma fissura e vontade de aproveitar ao máximo essa energia da natureza que Deus nos dá!

22 de fev. de 2008

Vestido para voar

Quando o problema do pouso estiver resolvido (sem a necessidade de um para-quedas) pode ser uma alternativa para voar. Apenas troque de roupa.

Microondas

O que vem na sua mente quando escuta a palavra "microondas"? Se você não pega onda e estiver com fome, provavelmente será a imagem ao lado. No caso de ser uma pessoa que escuta rádio o dia inteiro, a microonda na sua cabeça pode ser outra, FM? Mas como imagino que você seja um ser humano chegado numa praia, do surf, a microonda pode ser uma ondinha perfeita. Destas que vemos na beira da praia, beira de rio e imaginamos se fóssemos em miniatura, o estrago que faríamos na marola. No video abaixo, uma sequência de filmages de ondas minúsculas. Perfeitas! Seria incrível poder surfar ondas com esta formação num tamanho maior. Este video está no site do Liquid Time, que se propõe a desenvolver piscinas de ondas artificiais. O Surf4ever, já abordou este tema em 10/02/2008 na postagem Carrossel do Surf.


21 de fev. de 2008

Recorde de velocidade

Esta categoria do windsurf usa pranchas finas, parecendo mistura de prancha de surf e ski aquático. Pouco atrito com a água. O dia tem que estar com bastante vento e a "raia" da corrida é próxima a terra pois a ausência de marolas facilita o aumento de velocidade.

Mas, se por acaso você cair nesta velocidade ?... É um belo dum tombo...

20 de fev. de 2008

Pipeline

Pipeline é uma praia no Hawaii onde ondas de bom tamanho encontram um fundo de coral de cerca de 1 metro de profundidade. Este encontro repentino com o fundo razo, proporciona a formação de tubos ocos. Quem surfa sabe que onda cavada requer um drop rápido, vacilou, despencou. Nem sempre dá tempo de desistir de entrar na onda. As maiores as vezes começam a quebrar mais cheias no outside mas quando chegam no razo é um buraco só. Neste video, relato das dificuldades, perigos e riscos de morte que o surf nesta praia proporciona. Os que entram na água, vão para se molhar.

19 de fev. de 2008

1.000

O blog Top Wings alcançou 1.000 acessos. Obrigado pela sua visita! Volte sempre! Se for de seu interesse, faça comentários, sugira matérias, critique se achar necessário. A idéia principal deste site é mostrar para quem acessar, um pouco de alguns esportes de ação, imagens, videos, meteorologia, pensamentos, notícias, homenagens e algum outro assunto legal (para nós que estamos aqui lendo). Básicamente os assuntos estarão voltados para windsurf, surf e vôo sem motor (asa delta na maioria das vezes). Você pode ser praticante de algum destes esportes e ficar sabendo um pouco mais sobre os outros. Existem muitas similaridades entre estes esportes, quer ver alguns exemplos? Surf /asa delta => entubar. Surf / windsurf => ondas. Asa delta / windsurf => trapézio. E se você é praticande de algum deles, vai reparar que por vezes poderemos estar abordando algum assunto bem básico. Básico para você que pratica o esporte, mas novidade para quem nunca se aprofundou no assunto. De qualquer forma, todos voamos, a altura e a velocidade são detalhes, proporcionais ao esporte praticado, a vontade e o prazer de uma bela aterrizagem é o objetivo de todos aqui. Voando bem alto, mais alto, no topo. Como um autêntico Top Wings!

Tem tornado no Brasil?

Tem! Sábado, 16/02/2008 no fim de tarde em Tubarão/SC, um tornado com ventos de cerca de 120 km/h, causou danos em casas e feriu pessoas. Classificado pelos profissionais do EPAGRI como um F1. Será que antigamente tínhamos estes eventos extremos que não eram registrados? Ou o clima está realmente mudando?...

Asa Delta - Red Bull

Video tradicional de um campeonato de acrobacias de asa delta. Se compararmos as acrobacias de asa delta com outros esportes seria mais ou menos como um "free style". O Vôo mesmo é subir e ir longe. Nas acrobacias desce-se rápido. A diferença no caso do vôo livre para o surf/windsurf é que um erro pode trazer problemas muito mais sérios. O mais comum é errar o looping, cair na vela da asa (quando estiver de cabeça para baixo a baixa velocidade), a asa fechar (quebrar) e o paraquedas reserva TER que abrir para salvar o piloto. Mas quando o looping é feito com perfeição é bonito de ver. Como nestas sequências deste video de um evento da Red Bull.

17 de fev. de 2008

Historias radicais

Os esportes apareceram de idéias inovadoras. Adultos querendo brincar de algo diferente, se aventurar aproveitando algum tipo de energia. Os esportes mais radicais como surf, skate, windsurf e asa delta, não fugiram deste formato. Mas repare que os praticantes destes esportes mais radicais tendem a ter uma juventude prolongada. Já está ficando normal ver algum vovô radical na sua volta. Vovôs no estilo "Mick Jagger" do esporte (estilo físico e preparo). A idéia de que esporte é para ser praticado quando jovem não mudou. Só que atualmente a juventude está durando mais tempo. A seguir alguns videos que contam parte da história de alguns esportes radicais (imagens um pouco ruins em alguns deles). Muitos de nós de mais de 40 anos, pudemos usufruir de fases iniciais de alguns destes esportes. Com as novas tecnologias, novos materiais, formatos e estilos fazem com que muito mais gente possa praticá-los. Mais opções e segurança. Mais praticantes. Você pode ser um competidor agressivo ou apenas um praticante por hobbie, independentemente da data de seu nascimento.
Surf


Skate


Windsurf


Asa Delta

Windsurf em grandes ondas

Acompanhando a galera do surf de montanha, o windsurf em grandes ondas. A praia é Jaws. Este tipo de esporte não é recomendado para quem tem pressão alta ou não saiba nadar...

16 de fev. de 2008

Marola

Esse video já rodou o mundo umas 300 vezes pela Internet. Mas sempre vale a pena rever. Que onda!!!

Desenho animado de surf

Já que a gurizada está tomando conta do ambiente, um desenho animado do Tom e Jerry sobre surf. Gatos não são muito da água mas geralmente gostam de frutos do mar. Errado! Mas rato de praia é sempre rato de praia.

Windsurf para crianças?

Video didático. O rapazinho do video, o Birinha, mostra bem a evolução que uma criança pode ter no windsurf. O problema para os pequenos é o peso do equipamento. Você nunca escutou que o peso de uma mochila pode prejudicar uma criança? Então, o peso do equipamento (vela, mastro e retranca) pode fazer mal a saúde de uma criança também. Em fase de crescimento, com a estrutura do corpo em formação, uma sobrecarga pode ser prejudicial. A solução está em velas pequenas. Existem equipamentos específicos para os pequenos. A prancha com boa flutuação, ajuda no aprendizado. Pouco vento e um local onde um possível resgate rápido seja possível. Colete salva-vidas e pronto. Algumas instruções, solta o moleque (se ele quiser, claro) e deixa ele brincar.

Aqui uma galerinha mais avançada. Um campeonato, o Pro kids. Os adolecentes já radicalizando e a meninada inventando. A corujice da família na torcida é parte. Um evento que incentiva o desenvolvimento do esporte. Existem equipamentos de windsurf desenvolvidos para pessoas de pouco peso. A Starboard, fabricante de pranchas de windsurf, está de olho neste mercado.

Game de surf

Ok, não precisa ficar dando explicação de quantos anos você tem, etc., etc. Tá de bobeira aí na frente do computador e viu a possibilidade de pegar umas ondinhas. Depois de entrar no game podes desligar o som clicando sobre a caixa de som no canto superior direito do jogo (menos bandeira...). Boas ondas!


15 de fev. de 2008

Jibe

Jibe (pronuncia-se "jaib") é uma manobra básica no windsurf. É o momento de mudar a trajetória da prancha, fazendo uma curva de 180 graus. Trocando a base (pés que ficam na frente e atrás) e o lado da vela que fica suportando o vento. Existem vários tipos de possibilidades de fazer esta mudança. O desenho animado abaixo ilustra um jibe simples, bem fácil de entender. Quando consegue-se acertar os jibes, o velejo fica muito mais proveitoso.


E agora a filmagem de um jibe na vida real.

Voando no Google Earth

Voce sabia que dentro do Google Earth tem um simulador de vôo? Neste link as instruções (em inglês) e no video abaixo, uma filmagem de um vôo desde Sapiranga até Montenegro, que fiz no Google Earth. Bem alto!! (na época eu editava o blog ASA DELTA RS que foi substituído recentemente por este, o Top Wings)

14 de fev. de 2008

Sacada

Você mora bem. Tem uma casa ou um apartamento com uma vista legal. Natureza, ar limpo, etc., etc. Mas dá só uma sacada no visual da casa do Renato Hickel (outro primo meu famoso, esse leva uma vidinha pacata). O cara mora na frente de uma praia com umas ondinhas mais ou menos... Olha as fotinhos que me mandou. O lugar é Austrália, praia de Green Mount. FALA SÉRIO!!!

13 de fev. de 2008

Kitewing

Misturaram tudo numa coisa só ...

12 de fev. de 2008

Imagens para uso no Top Wings

Isto não é uma postagem, é apenas uma forma de enviar arquivos de imagens para uso no Blogger.

11 de fev. de 2008

Filho de peixe...

Peixe voador! Pedro Husadel, filho do meu ilustre primo Davizinho (David Husadel) voa! Olha só o rapazinho na foto ao lado. O moleque está simplesmente detonando as ondas! Certamente um nome a ser lembrado no futuro do surf brasileiro. Hoje tive a felicidade de trocar umas idéias com o Davizinho ao telefone. Tivemos muitos momentos de surf "competition" juntos no passado. Muita praia juntos. Formamos uma dupla de surf e ficamos com a segunda colocação num torneio de duplas que rolou na Joaquina. Vinhamos matando bateria atrás de bateria e na final nosso surf sumiu... Caxito e Gugui, irmãos surfistas de São Francisco do Sul, nos atropelaram... Parei no tempo do surf e o David não. O cara continua arrebentando nas ondas e é mais um dos caras que esqueceu de fazer aniversário... Tipo aquele que é jovem a muito tempo. Repare na esquerdinha que ele está pegando na outra foto (a onda não é tão grande, o Davizinho é que é pequeninho mesmo...). Brincadeiras a parte, show de bola o surf do cara! Na sequência da matada na saudade, uma foto do vôo duplo que fizemos no Rio, lá para os 1991. Esta foto abaixo saiu na revista de surf INSIDE, out/nov de 91, ano VII, n. 39. O David era editor desta revista na ocasião.

9 de fev. de 2008

Entubando

O termo entubar pode ter significados diferentes dependendo do ambiente que você se encontra. Esquecendo as versões negativas de entubar (hospital...) as positivas são várias. No vôo livre, entubar é entrar numa nuvem. Mas o termo veio do surf. O tubo no surf é a manobra mais natural entre o homem e o mar. É o encaixe perfeito. Um momento de intensa adrenalina e um visual incrível. Entrar e sair seco de um tubo é o sonho de qualquer surfista. Para entubar, o indispensável é a onda ajudar. Fundo raso, sem vento ou vento abrindo o tubo (de preferência um terral) e o sol para podermos ver (de noite tem tubo também!). Na sequência, imagens de muitos tubos para você se lembrar da imagem e se motivar para seu próximo banho de mar. Caso tenhas acabado de voltar da praia, apenas um lembrete. E para você que nunca entubou, chegou a sua vez! Para começar a esquentar, cenas do filme Tales from the tube, de 1975. Visuais da praia de Pipeline principalmente. Com certeza um espelho para muitos surfistas daquele tempo. Imagens como estas eram raridade na época. Início de filmagens profissionais de dentro dágua.



Já este video, imagens alucinantes de tubos em esquerdas ocas. O som do fundo musical cria um clima de "viagem" para as cenas.



Nestes dois videos a seguir, cenas do filme "My eyes won't dry" (meus olhos não vão secar), tubo, tubo e mais tubo. Muito legal!





E finalizando por enquanto (certamente voltaremos com mais tubos!) uma foto que o Saul Oliveira tirou de mim na praia do Santinho, 1979? Tubo!

Nova Petrópolis

Retomando o assunto sobre voar de asa delta, veremos a seguir um video de um dia de vôo que fiz na rampa do Ninho das Águias em Nova Petrópolis/RS. Este video está no momento na primeira página de um site sobre a cidade de Nova Petrópolis, o que me orgulha muito. Só deste site, cerca de 1.000 internautas acessaram este video. Até a data de hoje são 2.710 acesso ao video. A condição boa para o vôo livre em Nova Petrópolis é a pré-frontal. Quando uma frente fria se aproxima, normalmente o céu fica azul, a temperatura aumenta e o vento vira ara o quadrante norte. Se o vento não ficar muito forte e aparecerem algumas nuvens fofinhas, perfeito, dia para Nova Petrópolis. O melhor da temporada lá é em abril/maio. Este video foi gravado e produzido justamente nesta época, 21 de abril de 2007. Gosto deste video pois mostra a viagem (que não é curta, cerca de 100 km) de Porto Alegre a Nova Petrópolis, o ambiente da rampa, a saída do vôo local, a paisagem da região de Nova Petrópolis/Gramado/Canela, vôo dentro de nuvens, o pouso filmado por ângulos diferentes e o astral da galera depois de um bom vôo. Para mim um dos melhores videos que fiz (tive que modificar a música de fundo por solicitação do YouTube, direitos autorais reinvidicados...)

8 de fev. de 2008

Natureza sorrindo

Dependendo de como você olha as coisas, o significado pode ser bem diferente. É bem melhor para você mesmo e para tudo o que te cerca se no que você vê, alegria, paz e simplicidade aparecerem. Talvez seja apenas a forma de interpretar. Tudo continua aí ao teu lado como sempre esteve. Aproveite o lado bom disto tudo!

7 de fev. de 2008

Voar

O sonho de voar persegue a humanidade desde remotos tempos. Sempre existiu a vontade de voar entre nós. Os mais aventureiros procuram meios de realizar seus sonhos, os mais conservadores convivem com a vontade mas não tem coragem de tentar. Mas pare um pouco para pensar sobre o assunto: O que é voar? Se lembrarmos que voar pode ser interpretado por inúmeras maneiras, pode ser que você já voou e nem sabia! Na maioria das vezes associamos o vôo a tirar os pés do chão, físicamente flutuar na atmosfera, mas voar pode ser bem mais do que somente isto. Veja como voar é definido por um dicionário:
Segundo o dicionário Michaelis, VOAR é:
"voar
vo.ar
(lat volare) vti e vint 1 Mover-se ou sustentar-se no ar (ave) por meio das asas: Com amplos impulsos voava o condor. "Estriges voavam, pousavam nos ramos, nos penedos com gritos lúgubres" (Coelho Neto). vint 2 Elevar-se nos ares; mover-se ou sustentar-se no ar por meios mecânicos: O avião voou com grande velocidade. vtd 3 Percorrer em vôo: Voara bem um longo trecho. vti e vint 4 Viajar de avião ou hidroavião: Os deputados voaram para Brasília. Muito voara o jornalista, era um milionário do ar. vti e vint 5 Ir pelos ares com grande velocidade: As armas voaram-lhe das mãos. Voa o foguete rumo à Lua. vti e vint 6 Correr com grande velocidade: Voou rápido ao hospital. Para o abrigo do lar voamos pressurosos. Os ágeis dedos de Verinha voavam pelo teclado. vti 7 Ser atraído ou impelido com força e viveza: "Duas almas sublimes, que voavam uma para a outra" (Alexandre Herculano). vint 8 Explodir, rebentar; saltar em fragmentos pelo ar como conseqüência de uma explosão: Voou pelos ares o depósito de armas. vint 9 Divulgar-se, espalhar-se, propagar-se com rapidez: Voou a notícia. vint 10 Desaparecer, dispersar-se, dissipar-se, sumir-se rapidamente: As palavras voam, os escritos ficam. vint 11 Decorrer, passar (o tempo) rapidamente: As horas voaram enquanto lá estivemos. vint 12 Não permanecer fixo; mudar: O pensamento voa incessantemente. vint 13 Elevar-se em pensamento às regiões do ideal; ter enlevos de êxtase e de arroubo espiritual: Quando muito alto voam os pensamentos, incompatibiliza-se o homem com a realidade. Voar baixinho, Reg (Rio Grande do Sul) andar com aspirações modestas, por estar em má situação, mal de negócios, sem dinheiro. Voar de boca em boca: ganhar fama, ser falado, tornar-se célebre, voar nas asas da fama. Voar em (ou para) cima de, pop: assediar (alguém) com intuito de conquista ou namoro. Voar nas asas da fama: o mesmo que voar de boca em boca. Voar redondo: diz-se da ave que não voa em linha reta mas em curvas."

Nós do Top Wings somos aqueles que independente da forma de voar, lutaremos para ficar mais alto! No TOPO! Você também é um destes?

6 de fev. de 2008

Sonho de voar de aluno

Aqui estou eu, ainda velejando em equipamento alugado, me interando do que existe para velejar num windsurf. As pranchas mudaram, as velas também. Eu estava a mais de 10 anos longe deste esporte. A essência de planar fechando a vela no vento, pés nas alças e deitando o mastro para trás continuam iguais. É muito bom acelerar e desafiar as rajadas caçando a vela, largando o peso do corpo no vento e quicando nas marolas. Meu projeto é aprimorar o velejo no Slalom e em 1 ano, verão que vem => Wave. Estou certo que conseguirei! Sou um aluno, inexperiente, muito afim de conquistar meu objetivo. O preparo físico, a vontade estão em lapidação. A idéia e ter mais saúde, mais prática e mais técnica. Os vôos que vou dar com este equipamento ainda estão nos meus sonhos e nos videos, fotos e matérias que estou garimpando na web. A foto ao lado foi tirada pela minha filha Luiza na Lagoa dos Barros em Osório/RS no último domingo. Eu apanhando do vento, do equipamento e da pouca prática. Dentro da minha cabeça (não dá para ver) eu voava!

5 de fev. de 2008

Criando um clima para o futuro

Chuva desordenada em vários lugares do Brasil. Tempestades localizadas de forte intensidade, representando volumes de um mes de chuva em apenas um dia. Regiões com secas históricas na mesma temporada. Frentes frias estacionárias. CBs aparecendo do nada. Teto alto, vento forte, ressacas, clima de deserto. Está em pauta no mundo todo o assunto das mudanças climáticas resultantes das emissões de gases pelas indústrias, veículos, queimadas, etc. As previsões de vento, chuva, estão errando muito mais que antigamente. Previsão do tempo só na manhã do mesmo dia, caso contrário, é futurologia. No mínimo, o que podemos fazer é entender o que pode estar acontecendo. Produção de energia elétrica por meio de fontes que não produzem gases prejudiciais ao efeito estufa já são muito bem vistas. O retorno da energia nuclear parece ser uma alternativa, antes totalmente rejeitada. Nós aqui no sul estamos sendo muito afetados pelas mudanças climáticas que vem sendo registradas. Não vamos torcer para termos ventos fortes (bom para velejar), ressacas (bom para surfar) nem secas (bom para voar), ilusão. Os tornados e a pobreza vão vir de carona. Mortes. Pratique esportes sem motor, não fazem barulho, não queimam combustível, não afetam o clima. Medimos na pele os efeitos do clima. A seguir um video produzido pelo pessoal do Greenpeace documentando e relatando vários eventos no nosso país e na nossa região relativos aos problemas climáticos que estamos enfrentando. É um video meio longo, quase 1h mas vale a pena ver. Se informe, faça sua parte, pense, procure soluções. Deixemos de ser egoístas e vamos preparar um mundo legal para nossos filhos, netos, bisnetos...


3 de fev. de 2008

S U P E R A R

Amigos, amigos, negócios a parte. Juarez, meu grande brother do vôo de asa delta, com sua simplicidade, sinceridade e caráter, sempre manteve uma amizade comigo que supera situações adversas. Já fizemos négócios juntos, já o ajudei (e ainda ajudo) nos seus projetos e esta postagem, não é negócio. Reproduzo o site da SUPER AR que estava hospedado em outro blog para que sirva de referência aos que procuram equipamento de primeira linha para proteger sua eletrônica embarcada (instrumentos de vôo) e dar mais performance aos seus vôos de asa delta.
SUPER AR a canoinha do Brasil. Definitivamente é o suporte para variometros e GPS (também chamado de canoinha) mais bem feito no mundo atualmente. Pilotos top do mundo todo utillizam as canoinhas da SUPER AR. Resultado do desenvolvimento de idéias de pilotos de competição de alto nível, as canoinhas da SUPER AR como acabaram se chamando, vem mudando seu projeto ano após ano devido ao uso de instrumentos de vôo de asa delta mais modernos. As canoinhas da SUPER AR foram concebidas principalmente para dar ao conjunto variômetro-GPS um formato aerodinâmico. Em competições de asa delta de alto nível, qualquer arrasto parasita pode significar perda de preciosos segundos numa chegada final no goal. Também num vôo de distância, se sua performance é melhor, seu planeio também será. Isso acarreta num vôo mais longo se a sua aerodinâmica é mais aprimorada. Portanto, se a composição de sua eletrônica embarcada penetra de maneira mais fluida no vento, suas chances de ter uma performance melhor aumentam. Outra função das canoinhas, nem sempre lembradas, é a de proteção aos instrumentos numa situação de impacto no solo. Todos estamos sujeitos à fazer um pouso onde podemos bater a barra de comando (speed bar) no chão. As canoinhas da SUPER AR, protegem seus instrumentos nestas situações. Quem bate no chão é a canoinha SUPER AR e não seus instrumentos. Com materias resistentes, as canoinhas da SUPER AR suportam impactos consideráveis sem que se danifiquem. Seus instrumentos tenderão a ter uma vida útil muito superior quando protejidos pelas canoinhas da SUPER AR. Portanto, mesmo não voando competição nem vôo de distância, você pode optar pela maior proteção de seus instrumentos de vôo.

O projeto das canoinhas foram mudando com o tempo, porém muitas configurações ainda estão sendo mantidas pois ainda existe interesse de muitos pilotos em voar com sistemas mais antigos que ainda possibilitam informações precisas em vôos de campeonatos e vôos de distância.

Veja os modelos das canoinhas SUPER AR e solicite a que mais se adequa à sua necessidade.

SR 100
IQ COMPETITION ou FLYTEC linha 4000 + GPS 12 da GARMIN







SR 200
IQ COMPETITION ou FLYTEC linha 4000 + GPS 72 ou 76 da GARMIN












SR 300
COMPEO ou FLYTEC 5030 + GPS 72 ou 76 da GARMIN












SR 400
COMPEO ou FLYTEC 5030 (CURTO)









SR 500
COMPEO ou FLYTEC 5030 (EXTENDIDO)













SR 600
IQ COMPETITION ou FLYTEC linha 4000 somente













SR 700

COMPEO ou FLYTEC 5030 + GPS 72 ou 76 da GARMIN











Escolha o modelo que mais se encaixa na sua necessidade e solicite sua canoinha SUPER AR pelo e-mail bracketsuperar@gmail.com.


(we are looking for dealers in Australia, Japan, South Africa and Europe)

1 de fev. de 2008

Top Wings

Está iniciando o blog Top Wings. Um blog que é uma sequência do "ASA DELTA RS". O "ASA DELTA RS" foi criado por mim como uma forma de divulgar o vôo livre de asa delta, principalmente no estado do Rio Grande do Sul. O nome foi "clonado" utilizado por outros sem minha autorização. Que feio! Voar é mais do que simplesmente se pendurar numa asa delta e se jogar de um morro. Pode ser com equipamento de windsurf, surf, planador, em sonhos, etc. Ou seja, voar é muito maior que um nome. Fique ligado e voe mais alto, aqui no Top Wings vamos surfar e voar na web e na vida real.
Neko

Dazantiga

Surfando mais um pouco na web (como é bom surfar!) achei este site (http://surf4ever.wordpress.com/category/surf-dazantiga/), para minha supreza (agradável) me achei numa foto (ao lado) tirada na praia Brava lá pelos 1978. Sou o de óculos escuros sem chapéu (o de chapéu é meu grande brou Flávio Boabaid). As pranchas cruzadas eram RICO. A branca era a minha e a vermelha (foto em preto e branco...) a do Flávio que eu comprei para ele no Rio onde eu morava nesta época. Ainda eram monoquilhas, wing swallow (que pranchinhas!). Que loucura, o tempo passa mas imagens e histórias ficam. O momento agora é outro mas o espírito que estou resgatando está nesta imagem. Boa onda!

Vaca

O termo "vaca" é muito utilizado no surf e windsurf além de outros esportes. Uma "vaca" em esportes como vôo livre nem sempre tem graça. Podem representar um acidente mais sério. Mas no surf e no windsurf por exemplo, existem as possibilidades de tentar uns "impossibles". Ou seja, uma manobra mais radical tipo "tudo ou nada". O pior que pode acontecer é uma "vaca" e o ego ferido. No video abaixo, uma seleção de "vacas". Algumas realmente "animais".




SURFwindSURF

Surfar uma onda é aproveitar a parte vertical dela ao máximo. Alguns esportes, fora o surf, também surfam! O windsurf nas ondas, na minha opinião, é o mais surf de todos os esportes depois do surf. Se você pega onda, olhe este filme e veja se não concorda comigo. Um campeonato de windsurf nas ondas onde nosso compatriota, Kauli Saedi (campeão mundial em 2005) vai para a final no homem x homem mas fica com a segunda colocação. O local é Tenerife. O video não tem som, mas as ondas ...

Dora Bria

Conheci a Dora Bria no Rio. Na época que eu fazia vôo duplo de asa delta como profissão, ela me consultou para fazer um vôo duplo em São Conrado comigo. Tinha medo de se machucar e ser prejudicada na prática do windsurf. Nosso vôo não rolou. Alguma data perto de 1990. Não sei se a Dora Bria acabou voando ou não. Sempre achei ela gatíssima e um exemplo. Mais uma pessoa brasileira com destaque no esporte que praticou. A vida é assim. Imprevisível. Certamente o lugar que a tem está iluminado e cheio de energia positiva. Hoje, depois de mais de 10 anos, pude novamente planar numa prancha de windsurf. Em Tapes/RS. Vento moderado de uns 30 km/h. Fica aqui então minha vontade de retornar para este esporte maravilhoso, com intenção de em breve fazê-lo nas ondas e minha humilde homenagem a esta ícone do windsurf nas ondas do Brasil.

Aventura

Para muitos de nós a vida sem aventura é uma monotonia só. Viver desafiando a natureza, suas forças e seus limites não tem idade. Desde criança os mais aventureiros seguem sua busca por adrenalina e realização pessoal. Vamos evoluindo, amadurecendo, trocando de esportes, mudando de lugar. Mas para aqueles que trazem a essência da aventura no sangue, um pouco de velocidade, altura, desafio, coragem e medo, vão estar sempre presentes. Parte muito importante da vida,

Porradaria

O som é bem calmo, extremamente calmo. Que escolha... As imagens são legais. Porradaria generalizada. Mas claro, porradaria do bem! Um dia estarei nesta situação. Vou batalhar para isto.

Tomando uma gelada de graça

Lá está você, no maior calor, curtindo um ventinho num equipamento de windsurf. Naquele mar com temperatura deliciosa . Bate aquela vontade de tomar uma gelada e Deus te escuta. Que sorte!

Navegando on-line no Google Earth

Talvez você já saiba, mas se não sabe veja que é possível navegar pelo Google Earth vendo sua posição on-line em tempo real com a ajuda de um receptor GPS e uma com uma conexão Internet móvel. Utilizando o software Trackmaker e fazendo a conexão com o Google Earth, automáticamente a tela do computador posiciona o ponto de visão á 1000 m de altura posicionando a tela sempre com o Norte para a parte de cima da tela. Talvez vendo este video abaixo fique mais fácil de entender. As imagens são de uma viajem de carro que fiz em 25 de dezembro de 2007. O trecho da estrada é na BR101 entre Tubarão/SC e Laguna/SC. Sentido Porto Alegre - Florianópolis. Em breve, sem a necessidade de tantos apetrechos, com apenas um aparelho celular 3G isto será possível (com uma tela bem menor é claro).



Voando sobre o mar

Para os pilotos que voam de asa delta no Rio, voar sobre o mar é apenas uma rotina. Para pilotos de asa delta de cidades que não ficam do lado do mar, uma rarirade. Não é impossível. Aliás um desafio muito legal. Poucos pilotos de ASA DELTA do RS já conseguiram voar sobre o mar decolando de Sapiranga ou Nova Petrópolis. Pousar na beira da praia, ao lado do mar, provavelmente vai ser depois de um vôo de mais de 100 km! Sonho realizado! Mas outros seres também disfrutam desta experiência. A galera do surf, numa manobra de muita velocidade, depois de explodir no lip da onda, podem optar (se tiverem a habilidade) por um aerial. Decolar mesmo que por apenas frações de segundos, e fazer um voinho sobre a onda. Mas a natureza, sempre sábia, proporcionou para alguns seres vivos mais sortudos, a possibilidade de voar sobre o mar ser apenas rotina do dia a dia. O peixe-voador por exemplo. Abandona o marasmo do submundo do mar e de vez em quando vem para a superfície mandar um voinho para não perder a prática. Olhar como andam as coisas na atmosfera. Mas mesmo mamíferos sem equipamento extra podem voar sobre o mar. Os golfinhos por exemplo, são mamíferos que num salto, fazem um curto vôo sobre as águas do mar. E por falar em mamíferos, vaca não é peixe, e voa sobre o mar?... Talvez uma opção para quem não goste de sushi...

Windsurf indoor

Mais uma daquelas idéias da Red Bull.

Deu! Chutei o balde! Chega de vôo!

Moramos num país tropical, beira de praia, altas ondas, stress no vôo, tempo ruim... Chega! Chutei o balde! Vou pegar minha pranchinha de surf, encarar umas ondinhas, relaxar! Sonzinho soft ao fundo, temperatura da água deliciosa, altas ondinhas. Vou onde vai estar bombando! Relaxado! Chega de vôo! Fui!


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Boas lembranças

Quem não tem um período de sua vida que quando se lembra fica com saudade? Épocas de vitórias, realizações, bons momentos. Nunca fui campeão no surf, mas fiquei perto algumas vezes. Morando em Florianópolis, tive a oportunidade de surfar ondas maravilhosas com uma galera matadora. Flávio, Zeno, Bichinhos, Bita, Gama, Lima, Ari, Davizinho (David Husadel, meu primo, o de cabelo mais curto, comigo nesta foto ao lado), entre muitos surfistas brothers tipo "competition". Navegando na Web, achei este site com um levantamento histórico das competições de surf catarinense. Para minha felicidade pude resgatar boas lembranças de 1981 (27 anos atras...), onde no segundo circuito catarinense de surf, consegui minhas melhores colocações numa temporada de surf. Dois terceiros lugares e dois quintos me deram no final a quarta colocação no geral. Surfei com o Picuruta Salazar por algumas vezes no homem a homem (onde ele me detonou...) e fiquei próximo das finais por algumas vezes. Transcrevo matéria do blog SURFE CATARINENSE do ano 1981.

Os posts desta categoria contêm o resumo dos campeonatos de surfe profissional realizados em 1981.


Estão registrados 4 eventos até o momento.

Estadual




Internacional (ASP)2ª etapa: Rip Curl/3GL Easter Classic

Bita vence abertura do segundo Circuito Catarinense na Joaquina
Local: Praia da Joaquina, Florianópolis

Data: de 31 de janeiro a 2 de fevereiro de 1981 (sáb. a seg.)
Resultado

1º. Bita Pereira - Equipe Trapiche

2º. Picuruta Salazar - Santos (SP)

3º. Neno - Imbituba/Nabor Surfboards

3º. Roberto Lima - Equipe Trapiche

5º. Luiz Felipe Rodrigues "Neco" - Equipe Trapiche

5º. Almir Salazar - Santos (SP)

5º. Gigante

5º. Leleco

Segundo informações do jornal O Estado houve 54 participantes, apenas nove não associados da Associação Catarinense de Surf (ACS). Segundo a reportagem, "a presença de surfistas de outros Estados esvaziou em função da divulgação ter sido feita muito em cima da hora e também por causa do preço para os não associados, que é de Cr$ 3 mil por etapa ou Cr$ 10 mil pelo circuito inteiro". O vento sul impediu o início da competição no dia previsto, mas, segundo o jornal, os organizadores consultaram "o meteorologista Seixas Neto e o mar terá ótimas condições" nos dias seguintes. De fato no sábado e domingo "as condições do mar estiveram excelentes", com a entrada do vento nordeste. As baterias de triagem definiram 32 classificados (sendo 20 vagas para associados da ACS e 12 para não-associados) para o restante da competição, que foi disputada no sistema homem-a-homem, "indiferente da categoria e patrocinador a que pertenciam os surfistas". Critérios como duração das baterias (de 15 a 30 minutos) eram definidos pelo diretor técnico Saul Oliveira Filho antes do início da prova. Premiação por etapa: R$ 80 mil em dinheiro, dos quais Cr$ 25 mil para o primeiro colocado, Cr$ 12 mil para o segundo, Cr$ 5 mil para o terceiro e quarto, Cr$ 3 mil do quinto ao oitavo e Cr$ 1,5 mil do décimo ao décimo sexto. Os quatro primeiros também receberam troféus de autoria do artista plástico Max Moura. Premiação do circuito: passagem ida-e-volta ao Hawaii para o campeão do circuito, oferecida pela Lee Jeans. Promoção: Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura de Florianópolis, Prefeituras de São Francisco do sul e Laguna. Co-promoção: jornal O Estado e da TV Catarinense. Produção: Associação Catarinense de Surf. Nas etapas do 2º Circuito Catarinense também foram realizadas provas de remada (com prêmio de Cr$ 4 mil), das quais podiam participar todos os surfistas que estivessem na praia, indiferente da inscrição no circuito (os resultados não foram publicados no jornal). O Grupo Folk fez uma show às 17h de sábado com repertório baseado nos Beatles, em homenagem ao ex-integrante do conjunto, John Lennon, assassinado em Nova York no final do ano anterior.

Neno e João de Imbituba surpreendem em Laguna e embolam disputa pelo segundo título catarinense
Local: Molhes da Praia do Mar Grosso, em Laguna, e Itapirubá

Data: de 13 a 15 de fevereiro de 1981 (sexta a domingo)

Resultado

1º. Neno - Imbituba/Nabor Surfboards

1º. Joãozinho - Pura Vida Surfboards

3º. Luiz Felipe Rodrigues "Neco" - Equipe Bescredi/Trapiche

3º. Picuruta Salazar - Equipe FM A Tribuna

5º. Alemão Pernambuco

5º. Chede

5º. David Huzadel

5º. Waldemar "Bilo" Wetter


Ranking após 3ª etapa

1º. Picuruta Salazar

2º. Roberto Lima

3º. Bita Pereira

4º. Djalma

5º. Neno

6º. Luiz Felipe Rodrigues "Neco"


Segundo informações do jornal O Estado faltando apenas uma etapa na praia da Joaquina para a definição do campeão, os cinco primeiros colocados no ranking tinham chances de conquistar o título e a passagem para o Hawaii. "Na sexta-feira o mar não apresentava condições satisfatórias. No sábado, com vento sul, as provas foram realizadas nos molhes da praia do Mar Grosso, em Laguna, "que é uma rampa natural de onde o espectador tem uma boa visão dos surfistas na água, pela sua localização superior, como se fosse uma arquibancada . (...) a final da etapa, por mudança de vento, foi disputada na praia de Itapirubá". Neno (revelação do circuito, com apenas 15 anos) e Joãozinho, ambos de Imbituba, ficaram empatados na primeira colocação e fariam uma bateria extra no final do circuito, a partir da sexta-feira seguinte, na praia da Joaquina, em Florianópolis." A Lee Jeans, patrocinadora do circuito, definiu a data da festa de premiação, marcada para o dia 23 de fevereiro, nas dependências do Roller Play (na Avenida de Contorno, próximo ao novo Terminal Rodoviário). De forma inédita, o ingresso será a apresentação de uma etiqueta Lee e além dos melhores do circuito serão premiados também os melhores atletas catarinenses no windsurf e no vôo livre".

Santista Picuruta Salazar conquista última etapa, título e passagem pro Hawaii Local: Praia da Joaquina, Florianópolis

Data: 20 e 23 de fevereiro (sexta a segunda)Resultado

1º. Picuruta Salazar - Santos (SP)

2º. Bita Pereira - Equipe Trapiche

3º. Neno - Imbituba/Nabor Surfboards

3º. Luiz Felipe Rodrigues "Neco" - Equipe Trapiche/Bescredi

Segundo informações do jornal O Estado as disputas foram adiadas na sexta porque o mar estava baixo. No sábado foram realizadas a primeira fase e no domingo a prova foi novamente interrompida por causa da chuva. Na segunda o campeonato prosseguiu "com um mar regular pela manhã e excelente à tarde. A partir das 16 horas, oito surfistas fizeram a disputa das quartas-de-final com baterias de dez minutos homem contra homem". O santista Picuruta Salazar era patrocinado pela Pinguim Surf e Windsurf Produtos. "O aspecto negativo da final do campeonato foi a confusão armada pelo surfista conhecido como Carcará, de Imbituba. Inconformado com a eliminação de Neno na semifinal, ele passou a agredir indiscriminadamente alguns espectadores, ante a passividade dos integrantes da comissão organizadora. Depois de armar um princípio de tumulto na praia e derrubar cadeiras de arbitragem, a comissão interrompeu a competição quando iria ser iniciada a final entre Bita e Picuruta, por falta de policiamento. A última bateria com duração de 20 minutos somente iria começar com o policiamento na praia". "Um fato que criou divergências entre os surfistas foi a diferença nos critérios de notas altas entre alguns juízes. A reclamação foi praticamente geral pois alguns juízes consideravam muita nota para determinados critérios de avaliação". Matéria na edição de O Estado de 24/2/1980 termina com o diretor técnico da competição Saul Oliveira Filho fazendo avaliação positiva do segundo circuito estadual, ressaltando que "os prêmios melhoraram cerca de 50%". O número de associados da ACS aumentou para 90.


Ciclo

Tudo tem seu ciclo. Estamos sempre ligados em algum ciclo. Nosso coração bate em ciclos que nos mantém vivos. O dia, o mês, o ano, nossa vida é um ciclo. Fases de nossas vidas são ciclos. Ciclos menores acontecem dentro de ciclos maiores. Identifique os ciclos bons de sua vida e dê valor à eles. Eles podem passar e demorar a voltar (se voltarem). Tipo uma sequência de ondas perfeitas. Um ciclo de pequenos ciclos que podem te trazer paz, energia e vida. Aproveite!

2008 - O Ano do Rato... (de praia)

Você nasceu agora? Ou tem 12, 24, 36, 48, 60, 72, 84, 96 ou 108 anos? Então se não sabias ainda, saiba! Este é teu ano! O ano do Rato no horóscopo chinêz (não precisa acreditar em horóscopo, mas se a coisa é boa...). No meu caso, este ano será o ano do Rato de Praia!
(Da Internet) "A astrologia é uma das artes mais antigas da China e existem registros de que ela surgiu há mais de 5 mil anos. Hoje, ela é praticada por todos e têm grande importância na vida dos chineses. O horóscopo chinês se baseia no ciclo lunar de 60 anos, sendo cada ano regido por um animal. Ele é diferente da nossa astrologia ocidental, que se baseia na órbita da Terra em torno do Sol. O ano de 2008 vai começar muito bem. Será o ano do Rato no Signo do Horóscopo Chinês. Segundo astrólogos, o ano do rato é caracteristicamente um ano com poucas guerras e conflitos, menos catástrofes e excelente para os negócios e investimentos a longo prazo. As pessoas que são regidas pelo signo do Rato são determinadas, estudiosas e generosas. Suas vidas são governadas por emoções e possuem caráter decidido. A pessoa do rato é, geralmente, uma personalidade brilhante, feliz e sociável. São também muito ambiciosas e, provavelmente, você não conhece uma pessoa com o signo do Rato pobre. O nativo deste ano é e será bem sucedido no que quer que escolha fazer pois em qualquer situação, o rato, se adaptará.Tem a habilidade de lidar com as dificuldades e está no seu melhor durante uma crise. Cabeça leve e alerta, possui uma intuição afiada para o negócio. O adversário serve meramente para aguçar as suas sagacidades. As pessoas do signo do Rato se relacionam bem com as pessoas do Macaco, Boi, Dragão, Cão, Porco, Tigre e do próprio Rato. Não se dão muito bem com pessoas dos signos de Cavalo, Cabra e Galo, mas procuram viver em harmonia com todos".

Valor

Uma jóia tem valor por alguns motivos. Se conseguissemos achar uma delas em cada esquina, seriam de pouco valor. Quanto mais rara for, mais valiosa será. Para alguns povos, em várias fases de nossa história, a importância da jóia era possuir algo incomum, um valor que significasse uma grande dificuldade de obtenção, uma pena de um pássaro raro ou até a orelha de um inimigo. Portanto observe o que te cerca. Tem muito? Fácil de achar? Agrega alguma característica importante ou útil? Esportes, pessoas, relacionamentos. Identifique aonde estão as suas jóias e valorize-as pelo valor que elas tem para você.

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