Conheci a Dora Bria no Rio. Na época que eu fazia vôo duplo de asa delta como profissão, ela me consultou para fazer um vôo duplo em São Conrado comigo. Tinha medo de se machucar e ser prejudicada na prática do windsurf. Nosso vôo não rolou. Alguma data perto de 1990. Não sei se a Dora Bria acabou voando ou não. Sempre achei ela gatíssima e um exemplo. Mais uma pessoa brasileira com destaque no esporte que praticou. A vida é assim. Imprevisível. Certamente o lugar que a tem está iluminado e cheio de energia positiva. Hoje, depois de mais de 10 anos, pude novamente planar numa prancha de windsurf. Em Tapes/RS. Vento moderado de uns 30 km/h. Fica aqui então minha vontade de retornar para este esporte maravilhoso, com intenção de em breve fazê-lo nas ondas e minha humilde homenagem a esta ícone do windsurf nas ondas do Brasil.
1 de fev. de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário